A beleza rústica da região do Minho serve de cenário ao mesmo tempo que desbravamos a Rota dos Vinhos Verdes em Portugal. De acordo com os dados , são ao todo 49 concelhos localizados no Noroeste português, compreendidos entre o Douro e o Minho. Da mesma forma, são ao todo nove sub-regiões: Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção e Melgaço, Paiva e Sousa.
Primeiramente é importante saber que o Vinho Verde é uma Demonimação de Origem Controlada (DOC), ou seja, só pode ser considerado Vinho Verde o vinho que tem origem na região demarcada das sub-regiões já indicadas anteriormente. E que fique claro, que o Vinho Verde nada tem a ver com a cor do vinho ou seja, a cor do vinho não é verde.
Todavia, para ser considerado como tal, não é apenas a origem que regulamenta o seu nome, mas também as castas.
Em resumo, as principais castas são o Loureiro, Arinto, Trajadura, Azal, Avesso e Alvarinho. Sem esquecer das castas tintas: Espadeiro, Padeiro e Vinhão. É um vinho leve, frutado, ideal para ser bebido bem fresco. Em suma, combina com saladas, peixes, sushi e petiscos.
Por ser uma apreciadora de vinhos, em especial o vinho verde, e por viver em uma das regiões produtoras: o Minho, dedico sempre um tempo para visitar e conhecer novas quintas e fazer passeios enoturísticos na região.
Foi assim, em um dia de primavera ensolarado que partimos rumo à Celorico de Basto para conhecer a Quinta da Raza, provar dos seus vinhos (que já conhecia, em especial o Dom Diogo) e por consequência desfrutar do seu novo espaço concebido para receber melhor os visitantes.
Rota dos Vinhos Verdes: a Quinta da Raza
Curiosamente, nós fomos no primeiro fim de semana da inauguração do novo espaço dedicado ao Enoturismo. Ainda com alguns pormenores por tratar, é verdade, mas o espaço já mostrava a imponência e preocupação em agradar e receber bem os visitantes.
Já que estamos em uma era digital, a marcação é mesmo simples e fácil e me surpreendeu positivamente. É só aceder ao site, agendar a visita e e por fim realizar o pagamento. A confirmação é automática.
Optamos pela experiência de número 1, harmonização de dois vinhos da Quinta da Raza com conservas biológicas portuguesas no valor de 8€. E que delícia! Vinho na temperatura ideal, conservas tão bem servidas que para os que ainda olham torto para esta iguaria, poderia até passar despercebido o fato do peixe ter vindo da lata.
Durante a prova, nos apresentaram o Dom Diogo Arinto e o Dom Diogo Azal, que harmonizaram muito bem com as conservas.
Bom ambiente, boa companhia, simpatia. Fiquei fã. Foram super gentis e atenciosos com o Dani, tinham mini sumo e bolachas para ele, e achei de uma educação incrível. Não por dar um lanche para ele, mas por tentar incluir meu filho também no programa.
Quero voltar quando o terraço tiver a todo vapor e também para experimentar o piquenique na vinha.
Quinta da Raza
Veade – Peneireiros
Celorico de Basto
geral@quintadaraza.pt
https://www.quintadaraza.pt/
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