O Aeroporto Adolfo Suárez, Madrid-Barajas, é o quarto maior da Europa e o décimo primeiro do mundo. Recebe vôos diretos do Brasil e faz conexão com outros muitos destinos na Europa. Em todas as duas vezes que voei para o velho continente fiz conexão por lá.
Na primeira foi bem rápido, cerca de menos de 2h e por incrível que pareça o aeroporto é tão organizado que deu tempo perfeitamente de sair do avião, passar pela imigração e pegar o outro vôo.
Na primeira foi bem rápido, cerca de menos de 2h e por incrível que pareça o aeroporto é tão organizado que deu tempo perfeitamente de sair do avião, passar pela imigração e pegar o outro vôo.
O que fazer em uma conexão longa no aeroporto de Madrid – Barajas
Onde guardar as malas
No caminho para o metrô, T1 do Aeroporto de Barajas no andar térreo , você verá placas com indicativo de Consigna (nome em espanhol do serviço de lockers). Ali há uma loja onde é possível guardar suas malas e até mesmo comprar cadeados, tags e afins. O valor é por bagagem e custa 10 euros por um período de 2-24h (preços de 2019). Para consultar mais detalhes e informações do serviço de consigna verifique no site www.consigna.es.
Saindo do aeroporto
A forma mais rápida e eficiente de sair do Aeroporto de Madrid é de metrô. A linha 8 (Nuevos Ministerios-Aeroporto) faz o trajeto do aeroporto ao centro com duas paradas: uma no terminal T4 e outra que liga os terminais T1, T2 e T3. O aeroporto é muito bem sinalizado. Só seguir as placas que indicam o caminho até o metrô que não tem erro.
Chegando à entrada do metrô é necessário comprar os bilhetes em uma das muitas máquinas disponíveis. Práticas de usar, as máquinas aceitam tanto dinheiro quanto cartão e ainda dão para selecionar um dos quatro idiomas: espanhol, inglês, alemão e francês.
Só fique atento: se for comprar bilhete unitário você deverá selecionar o ponto de origem e o ponto de destino e só então o preço será calculado. E para bilhetes com destino ao Aeroporto, será cobrado um suplemento de 3 euros.
Atualização: na época que escrevi o post, os bilhetes ainda eram de papel. Hoje, são um cartão que pode ser utilizado por mais de uma pessoa. A tarjeta, cartão tem um custo de cerca de 2EUR não reembolsável, ou seja, se tiver a pretensão de retornar a cidade poderá guardar o cartão com você.
Por experiência própria, na primeira escala longa que fiz na cidade, achei mais tranquilo comprar o bilhete turístico para um dia inteiro que custou 8,40 euros para circular na Zona A (Centro-Aeroporto). Mas, nesta última vez, em 2019 eu desci na estação Plaza de España e andei tudo a pé.
Mas outra opção interessante que quis muito aproveitar desta última vez, foi o serviço de bicicletas elétricas partilhadas, o BiciMad, a Suzana do That Good Trip fez um post muito bem explicado sobre como utilizar as bicicletas públicas de Madrid.
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